Jin10 dados, 14 de julho – Dois informantes disseram que Trump anunciará na segunda-feira um novo plano para armar a Ucrânia, que deverá incluir armas ofensivas. Fornecer armas ofensivas representará uma mudança significativa para Trump, pois até recentemente ele estava se esforçando para afirmar que só forneceria armas defensivas para evitar a escalada do conflito. Funcionários dos EUA, Ucrânia e Europa esperam que essas armas possam mudar o curso do conflito e influenciar a consideração de Putin sobre um cessar-fogo. Fontes afirmam que têm motivos para acreditar que o plano pode incluir mísseis de longo alcance capazes de atingir alvos profundos dentro da Rússia, incluindo Moscovo. O plano foi proposto por Zelensky há duas semanas na cúpula da NATO. A decisão de Trump foi influenciada pela chamada de Putin em 3 de julho, na qual ele deixou claro que planejava escalar o conflito.
This page may contain third-party content, which is provided for information purposes only (not representations/warranties) and should not be considered as an endorsement of its views by Gate, nor as financial or professional advice. See Disclaimer for details.
Trump irá anunciar um novo plano de ajuda para a Ucrânia, que deverá incluir armas ofensivas.
Jin10 dados, 14 de julho – Dois informantes disseram que Trump anunciará na segunda-feira um novo plano para armar a Ucrânia, que deverá incluir armas ofensivas. Fornecer armas ofensivas representará uma mudança significativa para Trump, pois até recentemente ele estava se esforçando para afirmar que só forneceria armas defensivas para evitar a escalada do conflito. Funcionários dos EUA, Ucrânia e Europa esperam que essas armas possam mudar o curso do conflito e influenciar a consideração de Putin sobre um cessar-fogo. Fontes afirmam que têm motivos para acreditar que o plano pode incluir mísseis de longo alcance capazes de atingir alvos profundos dentro da Rússia, incluindo Moscovo. O plano foi proposto por Zelensky há duas semanas na cúpula da NATO. A decisão de Trump foi influenciada pela chamada de Putin em 3 de julho, na qual ele deixou claro que planejava escalar o conflito.