Recentemente, o índice do dólar está se aproximando da banda inferior da tendência de mais de dez anos, esta linha de suporte crucial não só representa a base da confiança no dólar, mas também é a última linha de defesa das posições longas. Se conseguir manter este nível, pode desencadear uma recuperação local em meio a uma ampla volatilidade; mas se cair abaixo deste suporte, pode sinalizar que o padrão estrutural de força do dólar desde 2008 está prestes a terminar.
É importante notar que os métodos tradicionais dos EUA para manter um dólar forte estão se mostrando cansados. Políticas de altas taxas de juro, operações de redução de balanço, conflitos geopolíticos e monetização, essas ferramentas que antes eram eficazes agora parecem estar difíceis de sustentar, e os dividendos trazidos pela hegemonia do dólar estão sendo excessivamente consumidos.
O mercado está geralmente preocupado com o fato de que, se o Federal Reserve começar a reduzir as taxas de juros em setembro, o dólar poderá enfrentar uma pressão de desvalorização maior. O que é ainda mais preocupante é que algumas análises indicam que há um risco de colapso dos títulos do governo dos EUA nos próximos cinco anos, uma opinião que já gerou ampla discussão.
A situação atual não diz respeito apenas ao dólar em si, mas também envolve uma potencial transformação no panorama financeiro global. Bancos centrais e investidores de todo o mundo estão a observar de perto este desenvolvimento, pois qualquer mudança significativa na posição do dólar pode ter um impacto profundo na economia global.
Nesse contexto, os participantes do mercado precisam manter-se alerta, acompanhando de perto a evolução do índice do dólar e seu impacto em vários ativos. Ao mesmo tempo, é necessário considerar as possíveis reações em cadeia decorrentes dos ajustes de política monetária do Federal Reserve, preparando-se para possíveis flutuações no mercado.
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Recentemente, o índice do dólar está se aproximando da banda inferior da tendência de mais de dez anos, esta linha de suporte crucial não só representa a base da confiança no dólar, mas também é a última linha de defesa das posições longas. Se conseguir manter este nível, pode desencadear uma recuperação local em meio a uma ampla volatilidade; mas se cair abaixo deste suporte, pode sinalizar que o padrão estrutural de força do dólar desde 2008 está prestes a terminar.
É importante notar que os métodos tradicionais dos EUA para manter um dólar forte estão se mostrando cansados. Políticas de altas taxas de juro, operações de redução de balanço, conflitos geopolíticos e monetização, essas ferramentas que antes eram eficazes agora parecem estar difíceis de sustentar, e os dividendos trazidos pela hegemonia do dólar estão sendo excessivamente consumidos.
O mercado está geralmente preocupado com o fato de que, se o Federal Reserve começar a reduzir as taxas de juros em setembro, o dólar poderá enfrentar uma pressão de desvalorização maior. O que é ainda mais preocupante é que algumas análises indicam que há um risco de colapso dos títulos do governo dos EUA nos próximos cinco anos, uma opinião que já gerou ampla discussão.
A situação atual não diz respeito apenas ao dólar em si, mas também envolve uma potencial transformação no panorama financeiro global. Bancos centrais e investidores de todo o mundo estão a observar de perto este desenvolvimento, pois qualquer mudança significativa na posição do dólar pode ter um impacto profundo na economia global.
Nesse contexto, os participantes do mercado precisam manter-se alerta, acompanhando de perto a evolução do índice do dólar e seu impacto em vários ativos. Ao mesmo tempo, é necessário considerar as possíveis reações em cadeia decorrentes dos ajustes de política monetária do Federal Reserve, preparando-se para possíveis flutuações no mercado.